Você já imaginou como seria possível investigar a condição de órgãos e tecidos sem os exames de imagem? Pois essa era a realidade antes do final do século 19, quando o raio X foi descoberto.
Hoje, graças ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, esse tipo de procedimento permite visualizar o interior do corpo humano de forma não invasiva, com rapidez e precisão. Assim, os exames de imagem auxiliam no diagnóstico e tratamento de diversas doenças, trazendo benefícios para a medicina e pacientes.
Neste artigo, você vai entender quais são os fatores que mostram a evolução dos exames de imagem e também descobrir o melhor lugar para fazer esse tipo de exame no Distrito Federal.
Acompanhe!
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A evolução dos exames de imagem
Antes da existência dos exames de imagem, o diagnóstico de doenças era feito de duas maneiras: ou o médico apalpava o paciente para descobrir alguma anormalidade, ou era necessário realizar uma cirurgia e abrir o corpo para investigar “in loco” os órgãos e tecidos.
Mas isso mudou em 1895, quando o físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen descobriu o raio X, uma forma de radiação ionizante capaz de atravessar objetos opacos e deixar marcas em materiais sensíveis. O físico realizou a primeira radiografia da história, ao colocar a mão de sua esposa entre um tubo emissor de raios X e uma chapa fotográfica, revelando os ossos e as partes moles da mão.
A descoberta do raio X rendeu a Roentgen o Prêmio Nobel de Física em 1901 e revolucionou o diagnóstico médico, pois permitiu ver o interior do corpo humano sem a necessidade de cirurgias.
Desde então, os exames de imagem evoluíram de forma significativa, permitindo a detecção precisa de inúmeras doenças, que vão desde simples traumas até complexos e milimétricos tumores. Abaixo, veja alguns dos motivos que tornaram essa evolução possível.
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1. Surgimento de exames como ressonância magnética e tomografia computadorizada
O raio X foi o primeiro tipo de exame de imagem. Porém, com o avanço da ciência e da tecnologia, outros métodos foram desenvolvidos, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, que trouxeram inovações importantes para a área médica.
Enquanto o raio X tem menor capacidade de distinção entre os tecidos e mostra apenas estruturas do corpo sobrepostas em um único plano (imagem “chapada”), estes exames de imagem conseguem ir muito além.
A ressonância magnética (RM) utiliza um aparelho que cria um campo magnético sobre o paciente, por meio de ondas de rádio que reagem às células do corpo. Essas ondas são transformadas em sinais que geram imagens extremamente detalhadas e de altíssima qualidade dos órgãos, diferenciando tecidos moles, ósseos e líquidos do corpo.
Descoberta em 1937, mas usada como ferramenta diagnóstica apenas a partir de 1970, a ressonância é um exame essencial para a detecção de problemas como lesões articulares, acidentes vasculares cerebrais (AVCs), todos os tipos de câncer, doenças cardíacas, tendinites, aneurismas, esclerose múltipla e infecções, dentre outros.
Já a tomografia computadorizada (TC) também utiliza feixes de raio X para obter imagens do corpo. No entanto, o aparelho utilizado para o exame, chamado tomógrafo, se move ao redor do paciente, o que permite gerar imagens transversais altamente detalhadas e nítidas para um diagnóstico preciso.
Criada em 1972, a tomografia é usada para diagnosticar muitas doenças, como derrames cerebrais, aneurismas, edemas cerebrais, hemorragias, infartos, embolias pulmonares, lesões nas articulações, doenças ortopédicas, entre muitas outras.
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Menos radiação
Quando o exame de raio X passou a integrar a gama de ferramentas diagnósticas disponíveis na medicina, era necessário utilizar níveis mais altos de radiação ionizante para obter imagens. Por isso, a indicação do exame era feita de forma bastante criteriosa.
No entanto, a chegada da tomografia e a modernização dos equipamentos usados para a realização do procedimento fizeram com que a quantidade de radiação fosse diminuída consideravelmente. Hoje, os níveis de radiação ionizante utilizados na TC são baixos e seguros.
Além disso, alguns exames de imagem, como a ressonância magnética e a ecografia (também chamada de ultrassonografia) nem sequer utilizam radiação para gerar imagens.
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Imagens 3D
Outro avanço dos exames de imagem foi a possibilidade de gerar imagens tridimensionais, ao invés da visualização de apenas um lado. Além disso, as imagens 3D permitem observar também as estruturas anatômicas dos órgãos, o que facilita o diagnóstico e o acompanhamento das patologias.
Um exemplo de procedimento capaz de produzir imagens 3D é a mamografia, quando feita com o aparelho tomossíntese mamária (ou mamografia 3D). Esse equipamento permite obter imagens em cortes finos da mama, o que reduz o risco da sobreposição de tecidos mamários e, consequentemente, a chance de ocorrerem falsos positivos ou falsos negativos, aumentando a sensibilidade e a especificidade do exame.
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Uso de contraste
A introdução do contraste nos exames de imagem trouxe uma nova dimensão à capacidade de diagnósticos. Em exames como a ressonância ou a tomografia, os meios de contraste realçam certas estruturas ou características, tornando-as mais visíveis nas imagens.
Entre os benefícios trazidos pelo uso do contraste, estão a maior qualidade e nitidez das imagens, mais facilidade em identificar lesões, tumores, inflamações, obstruções e malformações, além de melhorar a análise de função de alguns órgãos, como coração, rins, fígado e pâncreas.
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Imagens funcionais
A evolução dos exames de imagem não se limita apenas à anatomia estática, mas também alcança as imagens funcionais, ou seja, aquelas que mostram não apenas a estrutura, mas também a atividade metabólica ou fisiológica dos órgãos e tecidos, permitindo avaliar o funcionamento do corpo em nível molecular e diagnosticar alterações antes que elas se manifestem clinicamente.
O PET/CT, exame que combina a tomografia por emissão de pósitrons (PET) com a tomografia computadorizada (TC), é um exemplo de procedimento que gera imagens funcionais e anatômicas ao mesmo tempo. Seu principal uso acontece na área oncológica, mas também pode ser utilizado para avaliar doenças neurológicas, cardíacas e inflamatórias.
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Equipamentos mais confortáveis
A busca por mais conforto para os pacientes também influenciou a evolução dos exames de imagem, já que alguns procedimentos podem ser incômodos ou causar dor, como a mamografia tradicional, que costuma ser bastante desconfortável devido a compressão da mama entre as placas do aparelho.
Um exemplo importante de exame elaborado para proporcionar uma experiência mais agradável é a já citada tomossíntese mamária. Isso porque, em equipamentos mais modernos são oferecidos recursos ergonômicos que visam aumentar o conforto e o bem-estar da mulher durante o procedimento.
No IMEB, contamos com a mamografia 3D Senographe Pristina®, um aparelho desenvolvido para que a própria mulher ajuste o nível de compressão da mama ao que ela considera mais confortável.
Além disso, todas as partes do equipamento que fazem contato com as mamas são feitas com cantos arredondados, e o aparelho conta com apoio para os braços, o que relaxa a musculatura e torna mais simples o posicionamento, mais discreta a compressão e mais precisa a aquisição das imagens.
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Onde fazer exames de imagem no DF
Como vimos no artigo, os exames de imagem passaram por uma grande evolução ao longo dos anos, e hoje representam uma importante ferramenta médica, tanto para o diagnóstico precoce de diversas doenças quanto para acompanhar o progresso de um tratamento.
Entretanto, para fazer seus exames de imagem com segurança, precisão e qualidade, é necessário contar com uma clínica experiente e de confiança. Nesse sentido, considere o IMEB como sua melhor opção.
Veja alguns dos motivos que fazem do IMEB — Imagens Médicas de Brasília — a melhor escolha para fazer seus exames de imagem:
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Como você pode ver, o IMEB é uma das melhores, mais completas e confiáveis clínicas de exames de imagem para você fazer seus exames.
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