A cintilografia óssea é um exame que “escaneia” o esqueleto para identificar, essencialmente, sinais de cânceres e metástases nos ossos.
Além disso, ajuda a identificar doenças ainda na fase inicial e que não são detectadas em outros exames de diagnóstico por imagem mais comuns.
Esses outros exames, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, não são tão eficazes como a cintilografia para fins de diagnóstico precoce.
O procedimento é considerado um dos métodos mais eficientes de diagnóstico e é utilizado há mais de 50 anos na medicina nuclear.
No vídeo abaixo, o Dr. Renato Barra, médico do IMEB (Imagens Médicas de Brasília) e especialista em Medicina Nuclear, explica melhor sobre o que é a cintilografia óssea. Assista:
Cintilografia Óssea de corpo total ou corpo inteiro?
Outro ponto a destacar é que a cintilografia óssea pode ser realizada tanto de uma região específica do organismo como do corpo inteiro (também conhecida como cintilografia de corpo total, ou pesquisa de corpo inteiro – PCI).
Nesse caso, o equipamento faz o rastreamento de todo o organismo e costuma ser utilizado para avaliar a evolução de doenças.
Além disso, por permitir a análise de todo o organismo, a cintilografia óssea de corpo inteiro possui alta sensibilidade de rastreamento, para identificar com a melhor qualidade possível os tumores no esqueleto.
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Para que serve a Cintilografia Óssea?
A cintilografia óssea serve para detectar lesões ósseas em decorrência de tumores, cânceres, metástases ou fraturas. Além disso, o exame também é indicado para o diagnóstico de:
- infecção (como osteomielite);
- inflamação dos ossos;
- doenças osteometabólicas (como displasias, raquitismo, hiperparatireoidismo);
- alterações/problemas de circulação sanguínea;
- avaliação de próteses.
Entenda melhor sobre as indicações da cintilografia óssea no vídeo abaixo.
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Como é feito um exame de cintilografia?
O exame de cintilografia óssea dura, em média, 30 a 40 minutos. Ele é realizado com um aparelho chamado gama-câmara, que funciona como uma espécie de “câmera” capaz de registrar todo o esqueleto e mostrar onde a substância radioativa se concentra.
O resultado é analisado pelo médico por meio de um laudo das imagens. Nesse documento, são destacados os pontos em que houve maior concentração do radiofármaco, indicando possíveis alterações ósseas.
Entenda melhor sobre como é feito o procedimento, o preparo, se cintilografia óssea precisa de jejum ou não, se é necessário a suspensão de algum medicamento e mais no vídeo abaixo, com o Dr. Renato, médico do Imeb. Assista:
Cintilografia Óssea: resultado sai na hora?
Não, pois após a obtenção das imagens o médico irá analisar detalhadamente os resultados do exame para dar um laudo médico, o que costuma levar poucos dias.
E, dependendo dos resultados, podem ser solicitados exames adicionais para um diagnóstico mais preciso.
Entendendo os resultados: quando a Cintilografia é normal?
O resultado do exame de Cintilografia Óssea é considerado normal quando a substância radioativa injetada no paciente se distribui uniformemente pelo organismo ou pela região avaliada.
Já quando há a concentração da substância em determinados lugares (regiões denominadas quentes e com cor mais forte no resultado do exame), é um indicativo de problemas nos ossos.
As demais regiões, consideradas frias e menos chamativas, também devem ser avaliadas e podem indicar a presença de um tumor benigno, por exemplo.
Para facilitar o entendimento do exame, o resultado da cintilografia óssea vem acompanhado de um laudo, que destaca as principais constatações e dados.
Preciso ter algum cuidado especial antes ou depois do exame?
Como o Dr. Renato esclareceu, o paciente não precisa de nenhum tipo de preparo prévio, como jejum ou suspender medicação. Além disso, o exame não utiliza contraste e não causa reações, mas é importante evitar o contato intensivo com grávidas e bebês nas 24 horas seguintes, já que eles podem apresentar sensibilidade ao radiofármaco.
A Cintilografia Óssea apresenta riscos, reação adversa ou efeitos colaterais?
O uso do radiofármaco na cintilografia é bastante seguro e não existem relatos de reação alérgica significativa ao uso do medicamento. A substância apresenta uma baixa contração de radiação, menor do que a de um raio-x do tórax, por exemplo. Por isso, é considerado um exame sem efeitos negativos.
Em alguns casos, alguns pacientes podem sentir dor, sensação de mal estar ou inchaço no local onde o material foi injetado. Mas isso é raro e não costuma acontecer.
O que podemos dizer, desde já, é que o risco é mínimo e sem respaldo de relatos reais, já que a parcela de radiação é pequena demais para causar alterações biológicas no paciente. Em contrapartida, o exame oferece o benefício de um diagnóstico extremamente avançado, essencial para o acompanhamento de determinadas condições de saúde.
No vídeo abaixo o Dr. Renato Barra explica com mais detalhes porque o radiofármaco não causa reações alérgicas, tornando o exame de cintilografia seguro para qualquer pessoa. Confira.
Além disso, a cintilografia óssea é contraindicada para mulheres grávidas, que estejam amamentando ou que apresentem risco de gravidez.
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Saiba mais sobre o exame Cintilografia do IMEB
Apesar da cintilografia ser um exame seguro, para garantir que todas as medidas de segurança estejam sendo tomadas e que os radiofármacos utilizados estejam dentro do limites de exposição à radiação permitidos, escolha uma clínica de imagem de confiança, bem preparada para executar todos esses processos, colocando a sua saúde em primeiro lugar.
Para saber mais sobre quanto custa uma cintilografia óssea e onde fazer, clique aqui e faça o pré-agendamento do exame na unidade do Imeb no Distrito Federal mais próxima de você, diretamente pelo nosso site. A nossa equipe irá entrar em contato e você poderá esclarecer ainda mais questões.
A clínica é certificada pelo ISO 9001:2015, além de ser a única de medicina nuclear e diagnóstico por imagem de Brasília com o selo de excelência da Organização Nacional de Acreditação (ONA), que certifica a qualidade de serviços de saúde e a segurança do paciente.
