Atenção! Nosso número (61) 3326-0033 está temporariamente indisponível. Estamos atendendo pelo número (61) 3771-3800

Por: Dr. Renato Barra

Mitos e verdades sobre a ressonância magnética!

A ressonância magnética é um exame de diagnóstico por imagem que fornece imagens em altíssima resolução de praticamente todas as regiões do corpo.

Funcionando por meio de um campo eletromagnético, ela é capaz de diagnosticar e acompanhar quadros de câncer, problemas cardíacos, doenças neurológicas, alterações nos vasos sanguíneos, lesões na coluna, entre outros problemas.

Mesmo sendo um exame tão importante, algumas pessoas ainda guardam receios e dúvidas sobre ele, frutos de informações desencontradas.

Neste artigo vamos conhecer alguns mitos e verdades sobre o exame de ressonância magnética e esclarecer o que tem base científica ou não.

Acompanhe!

 

Mitos e verdades sobre a ressonância magnética!

1. A ressonância magnética é um exame seguro ✅

Sim!

A ressonância magnética é um exame indolor, bastante seguro e não invasivo. Como não é utilizada radiação ionizante, os efeitos colaterais também são mínimos ou inexistentes.

Mesmo nos casos em que é preciso usar contrate, os modernos protocolos usados hoje garantem grande segurança aos pacientes contra reações ou efeitos inesperados.

? Leia também:

Ressonância magnética com ou sem contraste: conheça as diferenças!

Ressonância Magnética Dos Glúteos

 

2. A ressonância magnética emite radiação ❌

Diferentemente de outros exames de imagem, como a radiografia, a ressonância magnética não emite radiação, o que a torna um exame seguro e que pode ser feito por qualquer tipo de pessoa e ser repetida quantas vezes forem necessárias.

Como dito no início, seu mecanismo de funcionamento é por meio de ondas eletromagnéticas, não por radiação ionizante.

? Veja também

Quais as diferenças entre tomografia e ressonância?

 

3. Se o paciente se mexer, prejudica o exame ✅

É importante que o paciente fique totalmente imóvel durante a realização do procedimento, para que não haja interferência no resultado.

Isso acontece porque o aparelho de ressonância cria um campo magnético sobre o paciente. O equipamento alinha as moléculas do corpo e utiliza pulso de radiofrequência para fazer essas moléculas se movimentarem e emitirem uma corrente elétrica. Essa corrente elétrica é, então, transformada em um sinal, que produz a imagem do exame.

Qualquer movimentação pode alterar o resultado final. No entanto, em caso de necessidade, o paciente pode se comunicar com o médico em caso de algum incômodo.

? Saiba mais:

Quer saber como a ressonância funciona? Veja neste artigo.

 

4. Quem possui tatuagem não pode fazer ressonância ❌

Isso é um mito. Quem tem tatuagem pode fazer o exame de ressonância magnética. No entanto, a tatuagem pode interferir no exame, quando a tinta utilizada contém ferro na composição.

A tinta vermelha, por exemplo, apresenta óxido de ferro, o que a torna mais suscetível ao campo magnético da máquina de ressonância. A mesma lógica serve para as maquiagens definitivas, consideradas tatuagens cosméticas.

É raro que aconteça algum problema mais sério do que irritação na pele e uma leve ardência no local. Mas, na dúvida, é importante conversar com o radiologista que fará o exame.

? Saiba mais:

Os cuidados, ao fazer ressonância, para quem tem tatuagem.

 

5. Piercings e outros objetos metálicos precisam ser retirados ✅

Devido ao intenso campo magnético que é gerado pelo aparelho de ressonância magnética, é necessário que o paciente retire do corpo tudo que contenha metal, como jóias, piercings, grampos de cabelo, relógios, cintos e peças de roupa com detalhes metálicos.

Celulares, carteiras e chaves também precisam ficar do lado de fora da sala de exame.

Outro importante cuidado é, nos casos de pacientes portadores de implantes e equipamentos metálicos, o que inclui clipes de aneurisma cerebral e marcapassos cardíacos. Esses são casos que precisam ser avisados pelo paciente e analisados pelo radiologista, para realização ou não do exame.

 

6. A ressonância é contraindicada para grávidas ❌

A ressonância pode ser realizada por mulheres grávidas, mas é recomendado que a gestação esteja acima da 12° semana, quando a formação do feto está mais adiantada, de acordo com a orientação do médico-assistente.

Para pacientes que estão com menos de 12 semanas ou necessitam do uso de contraste, o ideal é que o caso seja discutido entre o radiologista e o obstetra/ginecologista que acompanha a gestação.

7. Quem tem claustrofobia pode realizar o procedimento ✅

Pessoas com claustrofobia podem ter dificuldade para permanecer no interior do equipamento, mesmo ele não sendo totalmente fechado.

Uma medida recomendada é que o paciente receba a devida atenção da equipe que fará o exame, para receber todos os esclarecimentos que precisa, visando se manter mais tranquilo; orientado inclusive quanto à possibilidade de interromper o exame a qualquer tempo, caso necessite.

Felizmente, hoje, as clínicas mais modernas dispõe da chamada ressonância magnética periférica ou de extremidades. Um equipamento adaptado para que pacientes com fobias ou limitações físicas possam também fazer seus exames.

 

8. O aparelho de ressonância faz barulho ✅

Sim, por ser um equipamento grande, o aparelho de ressonância magnética costuma produzir um barulho razoável.

Para contornar isso, no entanto, as clínicas costumam oferecer ao paciente protetores de ouvido, que reduzem bastante o ruído.

? Saiba mais:

Ressonância magnética: veja neste artigo 8 dúvidas comuns sobre o exame!

 

9. A ressonância sempre utiliza contraste ❌

Apesar do contraste ser importante em exames de imagem, como a ressonância, o seu uso não é obrigatório. No entanto, essa substância tem a função de melhorar a visualização de áreas do corpo que não aparecem muito nítidas em imagens radiológicas, diferenciando as áreas saudáveis daquelas que apresentam alteração. Por isso, sua utilização é importante. Mas, haverá casos em que o contraste não será necessário.

O médico indicará a necessidade ou não da substância, dependendo do tipo de investigação que ele deseje fazer.

 

A inteligência artificial nas ressonâncias do IMEB!

Buscando oferecer aos seus pacientes cada vez mais conforto, comodidade e segurança em exames de imagem, o IMEB oferece agora, em duas de suas unidades – Crispim e Vitrium – a inovadora tecnologia Deep Learning em seus exames de ressonância magnética.

Trata-se do uso de algoritmos de inteligência artificial no software que interpreta e reconstrói as imagens captadas, trazendo mais agilidade e precisão.

Essa tecnologia traz mais conforto para pacientes com dificuldade em permanecer em ambientes fechados, que apresentem movimentos involuntários, dores musculares, problemas na coluna, obesidade ou com próteses metálicas.

Esse novo protocolo também agiliza o processamento e aumenta a precisão das imagens. Ou seja, sua ressonância magnética será mais confortável, mais precisa e em menos tempo.

? Para saber mais detalhes, confira este vídeo em que nossa engenheira clínica, Cláudia Martins, explica essa nova tecnologia.

 Veja também:
Vitamina B6: para que serve e os benefícios

IMEB: Sua saúde em primeiro lugar!

A ressonância magnética é muito importante para o diagnóstico de diversas doenças. No entanto, muitas pessoas têm dúvidas em relação a esse procedimento. E, neste artigo, pudemos esclarecer alguns mitos e verdades sobre o funcionamento do exame.

O IMEB é referência no Centro-Oeste em exames de diagnóstico por imagem, como a ressonância magnética. Possuímos equipamentos de última geração e profissionais altamente capacitados para levar até você o melhor atendimento nos exames de imagens mais avançados.

Caso você esteja em Brasília ou no Entorno e tenha exames de imagem solicitados, entre em contato com nossa equipe e agende seu exame agora mesmo!

QUERO AGENDAR MEUS EXAMES NO IMEB!

➡️ Onde realizar o exame de Colangioressonância em Brasília-DF

Ebook

Conheça a unidade Buriti

Edifício Buriti

SCLN 116 Bloco H loja 33, Edifício Buriti – Térreo Brasília- DF – CEP: 70710-100

Artigos Recomendados

Inflamação no intestino: diagnóstico e tratamentos

Inflamação no intestino: diagnóstico e tratamentos

O que são radiofármacos e como eles ajudam no tratamento de doenças?

Pet/CT

Como a correção de movimento no PET/CT melhora a precisão diagnóstica?